NA SENHORA DA ALEGRIA
COM TRISTEZA PELAS AUSÊNCIAS
O local do costume estava mais
povoado que o domingo anterior. De notar a presença do Riones que nos honrou com a sua companhia aproveitando uma visita a
casa do pai Tenor.
Ainda aguardamos alguns minutos
por termos a informação que o Pirata dos
Trilhos podia aparecer. Mas não, «Pirata de grilo!». Esperamos que seja
apenas alguma falta de vontade temporária porque a intensidade e o entusiasmo
que demonstrava era uma mais-valia importante para o grupo. Por isso vê la se
marcas presença para a próxima saída Pirata!
O Tenor até já propôs a retirada do
título a continuar o ritmo das faltas.
Riones sugeriu que gostaria
de visitar uma Senhora lá para os lados da Trofa e que ficou na sua memória
pelo empeno que deram ao jovem e inexperiente herdeiro do Mister.
Todos concordaram e logo de
seguida o Bat levou-nos pela rota do
Rojão até à Trofa.
Daqui até S. Gens (localidade
onde mora a Nª. Srª da Alegria), passeamos por caminhos e trilhos que dão
acesso aos muitos campos agrícolas que envolvem e caracterizam a região.
A transpiração brotou quando
encetamos a subida para a capela, porque, não sendo muito acentuada, é bastante
longa e desgastante.
O nosso objectivo estava cumprido
e depois de alguma conversa com um casal zelador do monumento aproveitamos para
tirar algumas fotos.
Veja-se a postura do Mandarilo
com ar de satisfação e firmeza por ter alcançado o seu desígnio, no momento em
que gozava o merecido repouso, sempre muito próximo e atento à sua máquina.
E o esforço dos nossos repórteres
fotográficos para conseguir uma imagem do conjunto completo.
Era hora de voltarmos pois a
distancia até Bairro ainda era considerável e o ritmo teria que ser suave mas
que deu para ciclicarmos cerca de 48km.
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